Quando estava cursando Artes Visuais na Universidade, houve um
exercício bastante interessante, que foi realizar alguns relatórios de
atividades artístico-culturais vivenciadas. Seja por meio de visitas a espaços
destinados a arte e cultura, como museus e galerias ou a partir de vídeos
assistidos, desde que estes estivessem correlacionados aos temas abordados no
citado curso.
Pra começar, vale muito a pena comentar a tradicional Festa do Divino, sempre muito bem organizada, bastante interessante e “rica” do ponto de vista cultural. A festividade é realizada pela Igreja Católica, e envolve ainda, o governo municipal, entidades filantrópicas ligadas à igreja e algumas comunidades. Obviamente não relatei a festividade pela ótica religiosa e muito menos pela faceta da curtição. A face validada aqui é a cultural, onde não importam a crença religiosa e muito menos a propiciação a farra, bebidas ou a “pegação”.
Embora tenha visto de passagem alguns eventos da festividade que aconteciam em diferentes locais da cidade, comentei no relatório apenas a quermesse, por ser este o único evento que realmente participei. Na famosa quermesse havia as tradicionais barracas de doces típicos, salgados, churrasco, afogado, café caipira, caldos, frutas do amor, entre outros, além das bebidas como o choconhaque, quentão, vinho quente, etc. Cada qual organizada por uma entidade filantrópica.
Dentro da área festiva, houve ainda, espaço para uma pequena exposição de arte sobre o Divino, e outro para a venda de artesanato e publicações sobre a festividade, tudo muito bonito e muito bem organizado.
As crianças podiam ainda se divertir num parque de diversões, e tínhamos durante os dias festivos, a oportunidade de assistir a shows variados, como os de duplas e conjuntos sertanejos, grupos de congada, marujada, catira e moçambique, entre outros. O evento católico conta com momentos e locais eclesiásticos, como as rezas que antecedem o início do “afogado do Divino”, o prato mais típico da festa; a Ave Maria sempre as 18h00min; o império do Divino, que é um lindo oratório onde os fiéis podem fazer suas orações e também uma das urnas de pedidos ao Divino, os quais são incinerados junto aos pedidos realizados no principal e 1º Império do Divino, localizado na Praça da Catedral de Santana, sempre após a Missa de Encerramento, que ocorre dentro da própria Catedral e que conta com a participação do Exmo. Revmo. Bispo Diocesano e demais autoridades eclesiásticas e civis, rezadeiras, festeiros, capitães de mastro e devotos.
Dentro da área festiva, houve ainda, espaço para uma pequena exposição de arte sobre o Divino, e outro para a venda de artesanato e publicações sobre a festividade, tudo muito bonito e muito bem organizado.
As crianças podiam ainda se divertir num parque de diversões, e tínhamos durante os dias festivos, a oportunidade de assistir a shows variados, como os de duplas e conjuntos sertanejos, grupos de congada, marujada, catira e moçambique, entre outros. O evento católico conta com momentos e locais eclesiásticos, como as rezas que antecedem o início do “afogado do Divino”, o prato mais típico da festa; a Ave Maria sempre as 18h00min; o império do Divino, que é um lindo oratório onde os fiéis podem fazer suas orações e também uma das urnas de pedidos ao Divino, os quais são incinerados junto aos pedidos realizados no principal e 1º Império do Divino, localizado na Praça da Catedral de Santana, sempre após a Missa de Encerramento, que ocorre dentro da própria Catedral e que conta com a participação do Exmo. Revmo. Bispo Diocesano e demais autoridades eclesiásticas e civis, rezadeiras, festeiros, capitães de mastro e devotos.
Para aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de conhecer a festa, vale a pena conferir. Independentemente da crença ou gosto musical, a festa é um “banho cultural” de tradições populares regionais que ocorrem também em outras localidades do nosso Brasil. Em 2013 as festividades foram realizadas de 9 a 19 de maio.
Um
dos oratórios montados na cidade durante a festividade, chamados de
Impérios do Divino. Este foi montado dentro da Quermesse próximo à entrada.
Exposição do símbolo do Divino Espírito Santo produzidos
por alunos do Instituto de Educação Dona Placidina.
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